setembro 19, 2011

E vamos fazer feriado!!!


 

 


http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/09/lei-geral-permite-decretar-feriado-em-dias-de-jogos-da-copa-de-2014.html

 

Lei Geral autoriza decretação de feriado em jogos da Copa de 2014

Medida foi incluída na Lei da Copa, enviada ao Congresso nesta segunda.
Projeto traz conjunto de medidas exigidas pela Fifa para a Copa no Brasil.

Sandro LimaDo G1, em Brasília
O projeto que cria a Lei Geral da Copa, enviado nesta segunda-feira (19) pelo Executivo ao Congresso, autoriza que o governo federal, estados e municípios decretem feriado em dia de quaisquer jogos da Copa de 2014 no Brasil.
“A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que sediarão os eventos poderão declarar feriados os dias de sua ocorrência em seu território”, diz o artigo 41 da lei. O texto do projeto foi disponibilizado no site da Casa Civil.
A Lei Geral da Copa traz um conjunto de medidas exigidas pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) para a realização da competição no Brasil. A legislação inclui normas desde delegar à Fifa a definição do valor dos ingressos até a proteção das marcas de patrocinadores no país.
De acordo com o texto, “reproduzir, imitar ou falsificar indevidamente quaisquer símbolos oficiais de titularidade da Fifa” resultará em pena de detenção de três meses a um ano ou multa.
No projeto está incluída uma exigência da Fifa de proibir qualquer tipo de comércio não autorizado no arredor dos estádios. “A União colaborará com Estados, Distrito Federal e Municípios que sediarão os Eventos e com as demais autoridades competentes para assegurar à Fifa e às pessoas por ela indicadas a autorização para, com exclusividade, divulgar suas marcas, distribuir, vender, dar publicidade ou realizar propaganda de produtos e serviços, bem como outras atividades promocionais ou de comércio de rua, nos Locais Oficiais de Competição”, diz o texto.
Ato ilícito
Segundo o texto enviado ao Congresso, será considerado “ato ilícito” promover “atividades de publicidade, inclusive oferta de provas de comida ou bebida, distribuição de panfletos ou outros materiais promocionais ou ainda atividades similares de cunho publicitário nos Locais Oficiais de Competição, em suas principais vias de acesso”.
A “publicidade ostensiva em veículos automotores, estacionados ou circulando pelos Locais Oficiais de Competição, em suas principais vias de acesso” e a “publicidade aérea ou náutica, inclusive por meio do uso de balões, aeronaves ou embarcações, nos Locais Oficiais de Competição” também estão proibidas.
Outro item determina a facilitação na concessão de vistos e permissões de trabalho para estrangeiros da Fifa ou de empresas ligadas à federação. A presidente Dilma Rousseff assinou o texto do projeto em Minas Gerais na última sexta-feira (16), no evento que marcou a contagem regressiva de mil dias para a partida de abertura do Mundial, em 12 de junho de 2014.

setembro 15, 2011

Calvin

ENTREVISTA COM PEDRO DEMO

Pedro Demo é professor do departamento de Sociologia da Universidade de Brasília (UnB). PhD em Sociologia pela Universidade de Saarbrücken, Alemanha, e pós-doutor pela University of California at Los Angeles (UCLA), possui 76 livros publicados, envolvendo Sociologia e Educação. No mês passado esteve em Curitiba para uma palestra promovida pela Faculdade Opet, e conversou com o Nota 10.

O tema de sua palestra é “Os desafios da linguagem do século XXI para a aprendizagem na escola”. Quais são os maiores desafios que professores e alunos enfrentam, envolvendo essa linguagem?

A escola está distante dos desafios do século XX. O fato é que quando as crianças de hoje forem para o mercado, elas terão de usar computadores, e a escola não usa. Algumas crianças têm acesso à tecnologia e se desenvolvem de uma maneira diferente - gostam menos ainda da escola porque acham que aprendem melhor na internet. As novas alfabetizações estão entrando em cena, e o Brasil não está dando muita importância a isso – estamos encalhados no processo do ler, escrever e contar. Na escola, a criança escreve porque tem que copiar do quadro. Na internet, escreve porque quer interagir com o mundo. A linguagem do século XXI – tecnologia, internet – permite uma forma de aprendizado diferente. As próprias crianças trocam informações entre si, e a escola está longe disso. Não acho que devemos abraçar isso de qualquer maneira, é preciso ter espírito crítico - mas não tem como ficar distante. A tecnologia vai se implantar aqui “conosco ou sem nosco”.

A linguagem do século XXI envolve apenas a internet?

Geralmente se diz linguagem de computador porque o computador, de certa maneira, é uma convergência. Quando se fala nova mídia, falamos tanto do computador como do celular. Então o que está em jogo é o texto impresso. Primeiro, nós não podemos jogar fora o texto impresso, mas talvez ele vá se tornar um texto menos importante do que os outros. Um bom exemplo de linguagem digital é um bom jogo eletrônico – alguns são considerados como ambientes de boa aprendizagem. O jogador tem que fazer o avatar dele – aquela figura que ele vai incorporar para jogar -, pode mudar regras de jogo, discute com os colegas sobre o que estão jogando. O jogo coloca desafios enormes, e a criança aprende a gostar de desafios. Também há o texto: o jogo vem com um manual de instruções e ela se obriga a ler. Não é que a criança não lê – ela não lê o que o adulto quer que ele leia na escola. Mas quando é do seu interesse, lê sem problema. Isso tem sido chamado de aprendizagem situada – um aprendizado de tal maneira que apareça sempre na vida da criança. Aquilo que ela aprende, quando está mexendo na internet, são coisas da vida. Quando ela vai para a escola não aparece nada. A linguagem que ela usa na escola, quando ela volta para casa ela não vê em lugar nenhum. E aí, onde é que está a escola? A escola parece um mundo estranho. As linguagens, hoje, se tornaram multimodais. Um texto que já tem várias coisas inclusas. Som, imagem, texto, animação, um texto deve ter tudo isso para ser atrativo. As crianças têm que aprender isso. Para você fazer um blog, você tem que ser autor – é uma tecnologia maravilhosa porque puxa a autoria. Você não pode fazer um blog pelo outro, o blog é seu, você tem que redigir, elaborar, se expor, discutir. É muito comum lá fora, como nos Estados Unidos, onde milhares de crianças de sete anos que já são autoras de ficção estilo Harry Potter no blog, e discutem animadamente com outros autores mirins. Quando vão para a escola, essas crianças se aborrecem, porque a escola é devagar.

Então a escola precisa mudar para acompanhar o ritmo dos alunos?

Precisa, e muito. Não que a escola esteja em risco de extinção, não acredito que a escola vai desaparecer. Mas nós temos que restaurar a escola para ela se situar nas habilidades do século XXI, que não aparecem na escola. Aparecem em casa, no computador, na internet, na lan house, mas não na escola. A escola usa a linguagem de Gutenberg, de 600 anos atrás. Então acho que é aí que temos que fazer uma grande mudança. Para mim, essa grande mudança começa com o professor. Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, e deve se portar como tal.

Qual é a diferença da interferência da linguagem mais tecnológica para, como o senhor falou, a linguagem de Gutenberg?

Cultura popular. O termo mudou muito, e cultura popular agora é mp3, dvd, televisão, internet. Essa é a linguagem que as crianças querem e precisam. Não exclui texto. Qual é a diferença? O texto, veja bem, é de cima para baixo, da esquerda para a direita, linha por linha, palavra por palavra, tudo arrumadinho. Não é real. A vida real não é arrumadinha, nosso texto que é assim. Nós ficamos quadrados até por causa desses textos que a gente faz. A gente quer pensar tudo seqüencial, mas a criança não é seqüencial. Ela faz sete, oito tarefas ao mesmo tempo – mexe na internet, escuta telefone, escuta música, manda email, recebe email, responde - e ainda acham que na escola ela deve apenas escutar a aula. Elas têm uma cabeça diferente. O texto impresso vai continuar, é o texto ordenado. Mas vai entrar muito mais o texto da imagem, que não é hierárquico, não é centrado, é flexível, é maleável. Ele permite a criação conjunta de algo, inclusive existe um termo interessante para isso que é “re-mix” – todos os textos da internet são re-mix, partem de outros textos. Alguns são quase cópias, outros já são muito bons, como é um texto da wikipedia (que é um texto de enciclopédia do melhor nível).

Qual a sua opinião sobre o internetês?

Assim como é impossível imaginar que exista uma língua única no mundo, também existem as línguas concorrentes. As sociedades não se unificam por língua, mas sim por interesses comuns, por interatividade (como faz a internet por exemplo). A internet usa basicamente o texto em inglês, mas admite outras culturas. Eu não acho errado que a criança que usa a internet invente sua maneira de falar. No fundo, a gramática rígida também é apenas uma maneira de falar. A questão é que pensamos que o português gramaticalmente correto é o único aceitável, e isso é bobagem. Não existe uma única maneira de falar, existem várias. Mas com a liberdade da internet as pessoas cometem abusos. As crianças, às vezes, sequer aprendem bem o português porque só ficam falando o internetês. Acho que eles devem usar cada linguagem isso no ambiente certo – e isso implica também aprender bem o português correto.

O senhor é um grande escritor na área de educação, e tem vários livros publicados. Desses livros qual é o seu preferido?

Posso dizer uma coisa? Eu acho que todos os livros vão envelhecendo, e eu vou deixando todos pelo caminho. Não há livro que resista ao tempo. Mas um dos que eu considero com mais impacto – e não é o que eu prefiro – é o livro sobre a LDB (A Nova LDB: Ranços e Avanços), que chegou a 20 e tantas edições. É um livro que eu não gosto muito, que eu não considero um bom livro, mas... Outros livros que eu gosto mais saíram menos, depende muito das circunstâncias. Eu gosto sobretudo de um livrinho que eu publiquei em 2004, chamado Ser Professor é Cuidar que o Aluno Aprenda. É o ponto que eu queria transmitir a todos os professores: ser professor não é dar aulas, não é instruir, é cuidar que o aluno aprenda. Partir do aluno, da linguagem dele, e cuidar dele, não dar aulas. O professor gosta de dar aula, e os dados sugerem que quanto mais aulas, menos o aluno aprende. O professor não acredita nisso, acha que isso é um grande disparate. Mas é verdade. É melhor dar menos aulas e cuidar que o aluno pesquise, elabore, escreva - aprenda. Aí entra a questão da linguagem de mídia: a língua hoje não é dos gramáticos, é de quem usa a internet. Então a língua vai andar mais, vai ter que se contorcer, vai ser mais maleável.

Então o professor gosta de dar aulas deve mudar esse pensamento?

É um grande desafio: cuidar do professor, arrumar uma pedagogia na qual ele nasça de uma maneira diferente, não seja só vinculado a dar aulas. A pedagogia precisa inventar um professor que já venha com uma cara diferente, não só para dar aulas e que seja tecnologicamente correto. Que mexa com as novas linguagens, que tenha blog, que participe desse mundo – isso é fundamental. Depois, quando ele está na escola, ele precisa ter um reforço constante para aprender. É preciso um curso grande, intensivo, especialização, voltar para a universidade, de maneira que o professor se reconstrua. Um dos desejos que nós temos é de que o professor produza material didático próprio, que ainda é desconhecido no Brasil. Ele tem que ter o material dele, porque a gente só pode dar aula daquilo que produz - essa é a regra lá fora. Quem não produz não pode dar aula, porque vai contar lorota. Não adianta também só criticar o professor, ele é uma grande vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e licenciaturas horríveis, encurtadas cada vez mais, ambientes de trabalho muito ruins, salários horrorosos... Também nós temos que, mais que criticar, cuidar do professor para que ele se coloque a altura da criança. E também, com isso, coloque à altura da criança a escola – sobretudo a escola pública, onde grande parte da população está.

setembro 12, 2011

E VAMOS FAZER A FESTA.... com a RAINHA!

Eu cresci assistindo a Xuxa... E dançando com Ela!




brinquei...





a


PROJETO ANIMAIS NO SITIO


Tema:  Animais
Delimitação do tema:  Animais do sitio
Objetivo Geral : Conhecer os animais domésticos
Objetivos específicos:
· Conhecer o habitat dos animais
· Identificar animais do sitio e suas características
· Descobrir do que se alimentam
· Distinguir gêneros


Tecnologias utilizadas:
· DVD Player
· Televisão
· Livros de histórias
· Computador
· Impressora

Estratégias de ensino:
Passar aos alunos um vídeo mostrando um sítio e os animais encontrados no mesmo.
Contar a história “ O Pintinho”, da coleção Bichos Divertidos, observando os gêneros, feminino e masculino, contextualizando a diferença (galo/galinha, boi/vaca, gato/gata, cadela/cachorro, porca/porco, égua/cavalo) e a alimentação dos mesmos.
Realizar um passeio e observar um sitio próximo ao CEI.
Com a ajuda das crianças, montar um painel recontando a história “O Pintinho” através de gravuras tiradas da internet, finalizando, o vídeo O pintinho Amarelinho, do DVD A Galinha Pintadinha.

Público alvo:
Berçário II – idade entre 18 meses e 36 meses aproximadamente.

Tempo previsto: 05 dias.
Observação: Respeitando o  tempo de concentração e interesse da criança dessa faixa etária.

setembro 10, 2011

Fichamento



Autor e Co-autor(es)

NATAL - RN NUCLEO EDUCACIONAL INFANTIL - NEI
Maria de Fátima Araújo, Clarice Ferreira Guimarães

Estrutura Curricular

Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Educação Infantil
Movimento
Coordenação
Educação Infantil
Arte Visual
O fazer artístico
Educação Infantil
Movimento
Expressividade

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula
-  Assistir a uma aula de aeróbica e apreciá-la;
 - relacionar a aeróbica a outras modalidades de ginástica conhecidas pelo grupo;
-  vivenciar a ginástica aeróbica
Duração das atividades
Quatro momentos de aproximadamente 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Para esta aula é necessário que as crianças tenham clareza que a aeróbica se constitui num tipo de ginástica.
Estratégias e recursos da aula
1° Momento: O(A) professor(a) deverá iniciar a aula com uma a conversa sobre as diversas modalidades de ginástica. Em seguida, deverá criar um clima de novidade e propor o conhecimento da aeróbica, como a modalidade de ginástica.
2° Momento: Esse momento se constituirá na exibição e apreciação de uma aula de aeróbica. Cabe ao(à) professor(a), nesse momento, instigar às crianças a expressarem os saberes construídos à medida que os reconstroem:
3° Momento: Depois da experiência de apreciar uma demonstração de aeróbica, a turma poderá vivenciar essa ginástica, seguindo as orientações do grupo e das professoras da turma.
4° Momento: Para fechamento da aula, o(à) professor(a) deverá propor uma roda de conversas a fim de oportunizar a expressão das impressões e sentimentos relacionados à vivencia, como também, a relação da aeróbica com outras modalidades de ginástica conhecidas pelo grupo, mobilizando os saberes que foram ressignificados. Em seguida, deve oferecer as crianças, papel, tinta e pincel para que possam fazer uma representação plástica da experiência vivenciada.


Recursos tecnológicos
- papel, tinta, pincel, rádio, cd de música.
Avaliação
-  participaram com interesse da apreciação de uma aula de aeróbica;
-  conseguiram relacionar a aeróbica a outras modalidades de ginástica conhecidas pelo grupo;
-  participaram da vivência de ginástica aeróbica;
- demonstraram ter ampliado o repertório de movimentos.

História Coletiva



Foi divertido, mas um pouco estranho também escrever uma coisa, dando continuidade a outra...  e não terminar algo que voce imaginou commpletamente diferente

O que é hipertexto?




O hipertexto é uma espécie de texto multi-dimensional em que numa página trechos de texto se intercalam com referências a outras páginas. Clicando com o ``mouse`` numa referência destas a página corrente é substituída pela página referenciada. É muito fácil formar uma idéia grosseira do que é um hipertexto: basta pensar nas edições mais modernas de uma enciclopédia que se constituem de uma mistura de informações com apontadores para outros trechos da própria enciclopédia. 

Vantagens e Desvantagens da Internet



A internet foi criada e popularizou-se no século passado. Utilizada inicialmente para fins militares, durante a guerra fria, para com o fim desta, ser repassado a cientistas, que repassaram as universidades, e aos poucos,  a internet foi ampliando suas extensões, a um nível mundial.
Atraves da internet, é possível  fazer inúmeras ações: aprender línguas, conhecer lugares e pessoas, encomendar objetos ,revelar fotografias,  reservar lugares em restaurantes,  viagens, publicação de textos.  Pela internet, cursos de faculdade podem ser realizados, sendo possível  para um país dar um salto educacional muito grande.
Porem,esse salto na educação deve ser analisado, visto que golpes podem ser dados via online, fazendo que tantos alunos que realmente desejem fazer uma faculdade possam ser vitimas da desonestidade de falsos educadores como da disseminação de faculdades oferecendo um ensino rápido, entendível e barato.

Entrevista com Antônio Nóvoa



A complexidade da profissao está no seu auge. O professor não apenas tem que dar conta de ensinar. Tem que dar conta de ensinar, de manobrar as tecnologias, de pesquisar sempre novas teorias, de aplica-las, de descobrir se está andando no caminho certo, de refletir sobre sua pratica...
Muitas vezes, entendo  que o professor está em uma encruzilhada, onde diversos caminhos estão abertos mas, nenhum caminho que ele consiga ver o final. A formação inicial do professor,  deve ser o ponto de partida, não final para o professor realmente comprometido com a educação.

Video Educação e Tecnologia





Conforme a evolução da tecnologia, ela entra em diversos setores, ampliando as possibilidades, expandindo os conhecimentos. Já escutei alguns professores, afirmarem que uma escola, não necessita de muita coisa para funcionar.
Um aluno, um professor e o livro didático. Apenas isso basta para que todo o processo de ensino aconteça, segundo eles. Sou da opinião, que um livro é uma boa fonte de conhecimento. Mas não apenas ele. Ele, pode dar o inicio da procura de novas fontes de conhecimento.
Uma musica, um filme, uma história relacionada ao tema, que está sendo estudado, podem parecer distrações, mas se bem direcionados, são elementos que ajudam ao aluno criar, descobrir elementos para um melhor conhecimento.







setembro 01, 2011

Natureza x Homem

O mundo não precisa de outra guerra.
Já não basta que o homem prefira o extermínio à vida?

Não há necessidade de desavenças.
Seja qual for a causa: política, econômica ou religiosa.

As diferenças não são nada.
Seja qual for nossa intransigência: ética ou moral.

O mundo não precisa de outra guerra.
O homem já fez DELE seu maior inimigo.

Não há contra o quê lutar.
Pois, a sepultura está cavada e à espreita.

Acreditemos no destino traçado.
A natureza manda recado a olhos vistos!

O mundo não precisa de outra guerra.
Terremoto, tsunami, ciclone, calamidade... Acidente Nuclear.

Os maravilhosos dias na Terra Azul estão contados.
Então, reze por sua alma e faça de sua vida algo útil.

Os últimos momentos devem valer à pena!
Num único instante, a vida vem do pó e ao pó voltará.

O mundo finalmente terá a paz merecida.

por Aki Nara